Ela
perguntou: “Quanto você está vendendo os
ovos?”
O
velho vendedor respondeu: “a cinquenta
centavos - um ovo, Senhora”.
Ela
disse: “Vou levar 6 ovos por dois reais e
cinquenta ou vou embora”.
O
velho vendedor respondeu: “Venha levá-los
ao preço que você deseja. Pode ser, este é um bom começo porque não consegui
vender nem um único ovo hoje”.
Ela
pegou os ovos e se afastou sentindo que ganhou. Ela entrou em seu carro elegante
e foi a um restaurante elegante com sua amiga. Lá, ela e sua amiga, pediram o
que quiseram. Elas comeram um pouco e deixaram muito do que pediram. Então ela
foi pagar a conta. A conta custava quatrocentos reais. Ela deu quatrocentos e cinquenta
– e pediu ao proprietário do restaurante para ficar com o troco...
Este
incidente pode ter parecido bastante normal ao proprietário, mas muito doloroso
para o vendedor de ovos, pobre...
O
que questiono é:
Por
que sempre mostramos que temos o poder quando compramos dos necessitados? E por
que ficamos generosos com aqueles que nem precisam de nossa generosidade?
Uma
vez eu li em algum lugar:
“Meu pai costumava comprar bens
simples de pessoas pobres a preços elevados, mesmo que ele não precisasse
deles. Às vezes, ele costumava pagar mais por eles. Fiquei preocupado com este
ato e perguntei-lhe: ‘por que ele faz isso?’ Então meu pai respondeu: “É uma
caridade embrulhada com dignidade, meu filho”
Eu
sei que a maioria de vocês não compartilhará esta mensagem, mas se você achar
que as pessoas precisam ver isso, então, espalhe essa mensagem.
(história retirada da página do Tony Lopes, no Facebook)
Via: Revista Pazes
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