Todas as manhãs, este homem pegava um martelo e desaparecia até tarde da noite. O que ele fazia foi revelado 22 anos mais tarde!
Dashrath
Manjhi passou sua vida inteira vivendo em uma pequena vila indiana. Ele e a
esposa não eram ricos, mas sentiam como se fossem porque tinham um ao outro.
Um
dia, a esposa de Dashrath ficou doente e precisava da ajuda de um profissional.
O casal teve que caminhar 80 km até a cidade mais próxima. Eles queriam chegar
lá o mais rápido possível, mas a estrada era traiçoeira e eles também tinham
que caminhar ao redor de uma montanha no caminho para o médico.
Infelizmente,
a esposa não conseguiu chegar ao médico.
Para
Dashrath, a perda de sua pessoa mais próxima era muito difícil de lidar. Ele
não sabia como iria seguir em frente sem ela. Louco de dor, ele criou um plano.
Ele passou os dias seguintes em busca dos instrumentos necessários.
O
plano era cavar a montanha, pedaço por pedaço, e construir uma pequena estrada
para a cidade mais próxima. Ele não queria que a tragédia se repetisse com outras
pessoas que viviam na vila.
O
filho de Dashrath está nesta foto, mostrando os instrumentos do pai.
Dia
a dia, Dashrath cavou a montanha. Sua meta era ajudar a vila. De madrugada, ele
ia para a montanha e voltava tarde da noite, esgotado.
Isso
se tornou um ritual que ele repetia todos os dias, até o dia de sua morte, em
2007. As pessoas pensavam que ele era um homem louco que desaparecia na
montanha, todos os dias, com um martelo. Só depois de seu falecimento, é que
descobriram o que ele estava fazendo.
É
difícil de acreditar no trabalho dele. Durante 22 anos, ele conseguiu cavar uma
passagem! Antes eram 80 km até a cidade mais próxima, e graças a esse homem
maluco, a estrada tem agora apenas 4 km. As pessoas podem chegar às escolas e a
hospitais em apenas uma hora!
O
trabalho de Ashrath mudou a vida de todos na vila. As crianças receberam a
oportunidade de frequentar uma escola e os adultos de encontrar melhores trabalhos
na cidade!
“Dashrath morreu como um homem
frustrado e seu trabalho nunca foi reconhecido ou premiado, mas as pessoas se
lembram dele hoje, e ele inspirou a muitos”. Comentou um morador da vila.
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Via: Perfeito