Os
norte-americanos Ali e Derek Dodd são pais orgulhosos de Presley, de 5 anos.
Recentemente, a família aumentou com a chegada de mais um herdeiro: o pequeno
Shepard, de apenas 11 semanas. Uma manhã, eles deixaram o bebê na creche.
Porém, o que eles não imaginavam é que esta seria a última vez que veriam seu
filho com vida.
Na
hora da soneca de Shepard, a cuidadora deixou o garotinho dormindo em uma
cadeirinha de carro de bebê em um quarto sozinho. Apesar de tê-lo posicionado
lá com cuidado, ela não colocou o cinto na criança. Duas horas depois, quando a
mulher foi checar Shepard, ele já estava roxo e inconsciente. Desesperada, ela
logo chamou o resgate. “Eu estava dando
aula quando minha mulher ligou e pediu que eu viesse imediatamente. O Shepard
não estava respirando”, lembra o pai Derek. “Eu entrei no carro e corri para a creche. Eu vi quando eles trouxeram
meu filho em uma maca. Eu dirigi na frente da ambulância e tive que me preparar
para uma vida sem meu filho. Eu consegui beijá-lo na testa antes dos médicos o
colocarem dentro da ambulância. Shepard estava frio, então eu sabia o que me
esperava”.
Apesar
dos médicos terem feito tudo a seu alcance, Shepard morreu no hospital. A causa
da morte: asfixia posicional. Bebês muito pequenos não tem força suficiente no
pescoço para levantar a cabeça e respirar. Assim, caso eles sejam deixados em
uma posição desfavorável, suas vias respiratórias podem ficar bloqueadas e eles
acabarão morrendo sufocados por seu próprio peso.
Os
pais do bebê ficaram arrasados com a perda de seu filho, mas decidiram iniciar
uma campanha para evitar que outras famílias passem pelo mesmo. Eles querem que
todos saibam que não colocar corretamente o cinto da cadeirinha em uma criança
tão pequena pode significar um risco de morte. “A reação mais comum que tenho percebido é: ‘eu sempre deixo meu filho
dormindo na cadeirinha e fica tudo bem...’ ou ‘pais fazem isso o tempo todo, se
fosse mesmo perigoso...’ ou ‘e viagens longas de carro, são perigosas também?’”
Diz a mãe de Shepard, Ali.
“Mas a nossa campanha não tem por
objetivo assustar os pais, fazendo-os temer que seus filhos morram enquanto
dormem”, ela
explica. “As pessoas precisam
simplesmente saber qual é a posição certa do cinto e não devem deixar seus
filhos dormindo sem supervisão direta. Nós apenas queremos que as pessoas
saibam do perigo, porque nós muitas vezes não nos damos conta”.
Ali
e Derek Dodd nunca terão seu pequeno filho de volta. Porém, eles esperam que
sua campanha salve outros pais do mesmo destino terrível.
O
pequeno Shepard tinha apenas 11 semanas e partiu como um anjinho. Se esta
história tocou seu coração, compartilhe-a com todos que você conhece. Esta
informação pode salvar vidas!