1.
Os corações se sincronizam
De
acordo com uma pesquisa publicada na International Journal of Psychophysiology
and Emotion, cientistas da UC Davis, na Califórnia, concluíram que casais
apaixonados tendem a sincronizar os seus batimentos cardíacos e respiração
quando estão em interação mútua por mais de três minutos!
2.
Segurar a mão do seu amor alivia a dor e o estresse
Pesquisas
mostram que casais que vivem um relacionamento com ligações fortes, intensas e
íntimas conseguem “curar” apenas com
o toque das mãos!
Não,
não é nenhuma bruxaria, mas sim a boa e velha “magia do amor”! De acordo com os cientistas, os casais conseguem
acalmar um ao outro em situações de estresse extremo ou mesmo aliviando dores
físicas quando estão de mãos dadas.
3.
Assim como um abraço apertado...
Se
ficar de mãos dadas pode ajudar a curar dores, imagina o que um abraço pode
fazer!
Estudos
mostram que receber um abraço da pessoa que você ama ajuda a liberar a
ocitocina no organismo, conhecido popularmente como o “hormônio do amor”.
Os
cientistas acreditam que a ocitocina também influencia no combate às dores de
cabeça, por exemplo. Então, da próxima vez que a enxaqueca atacar, em vez de
correr à caixa de analgésicos, convide o seu amor a dormirem de conchinha.
4.
Amor romântico tem os dias contados...
Euforia,
borboletas no estômago, nervosismo, mãos suadas... Quase todos já sentiram
esses sintomas por alguém, certo? Mas, de acordo com estudos, todas (ou a
maioria) dessas reações típicas da paixão têm os seus dias contados...
Pesquisas
mostram que o amor romântico, ou seja, a paixão intensa e eufórica, dura em
média apenas um ano. Após esse tempo, tem início o chamado “amor comprometido” ou “amor
genuíno”, quando começam a se fortificar os laços de confiança e
compromisso.
Nesta
fase, os cientistas justificam a transição entre o amor romântico para o amor
comprometido a partir da presença de elevados níveis de neurotrofinas no
cérebro, uma proteína responsável por garantir a sobrevivência, desenvolvimento
e funcionamento dos neurônios.
5.
Amamos ou odiamos em menos de 4 minutos!
“A primeira impressão é a que
fica”. Esta
máxima popular nunca esteve tão certa!
De
acordo com estudos, leva aproximadamente 4 minutos para que uma pessoa possa decidir
se gosta ou não de outra.
E,
nessa “análise inicial”, o que
levamos em consideração é principalmente a linguagem corporal do outro
indivíduo, ou seja, o seu tom e velocidade de voz, os movimentos dos braços e
mãos, as expressões faciais e etc.
6.
A paixão é uma “droga” legal
Estudos
mostram que a atividade cerebral de uma pessoa apaixonada é similar à de um
usuário de cocaína!
De
acordo com as pesquisas, aproximadamente 12 diferentes áreas do cérebro são
estimuladas quando estamos apaixonados. A sensação de intensa euforia durante o
chamado “amor romântico” também é
semelhante a provocada pela cocaína.
Assim
como as drogas, os sentimentos que caracterizam o amor são formados por um
conjunto de substâncias químicas que são produzidas pelo nosso corpo, como a
adrenalina, a dopamina, a ocitocina, a serotonina, entre várias outras.
Mas
não se preocupe, uma “overdose de amor”
nunca matou ninguém!
7.
Existe uma Teoria Triangular do Amor
Esta
teoria foi desenvolvida pelo psicólogo Robert Sternberg para tentar classificar
os diferentes tipos de amor. No total, existem três tipos formados a partir de
dois dos três componentes principais: paixão, intimidade e compromisso.
O
“amor romântico” é a união da paixão
+ intimidade; o “amor companheiro” é
a união da intimidade + compromisso, e que normalmente se consolida após o fim
do “amor romântico”; e o “amor fugaz” é a junção da paixão + compromisso.
O
‘lendário’ e desejado “amor perfeito”
(ou ‘amor consumado’, como também é conhecido) consiste na perfeita união das
três componentes.
Agora
que você já conhece a matemática do amor ideal, basta ficar de olho e fazer as
contas!
8.
Pensar no amor te deixa mais criativo
Quando
estamos apaixonados planejamos mil e uma coisas para fazer ao lado da nossa
alma-gêmea, certo? Pensamentos e desejos por comprometimento, devoção e
intimidade ajudam a desenvolver uma área do cérebro responsável pelos pensamentos
criativos e abstratos, de acordo com alguns cientistas!
Mas
se você ainda não encontrou um “amor para
chamar de seu”, saiba que pensar em sexo também ajuda a estimular certas
áreas importantes para desenvolver atividades concretas, como tarefas ou funções
específicas, por exemplo.
9.
Há pessoas incapazes de amar
O
chamado Hipopituitarismo é uma rara doença que afeta diretamente a produção de
alguns hormônios feitos na hipófise, região localizada na base do cérebro.
Como
isso afeta o amor? Bem, esta doença endócrina impede que sejam produzidos oito
hormônios que são responsáveis por dar vida aos sintomas emocionais provocados
quando estamos apaixonados.
Em
outras palavras, as pessoas que sofrem com hipopituitarismo nunca conseguirão
sentir todas as sensações despertadas pelo “amor
romântico”. Triste, não?
10.
Coração partido é muito mais do que uma expressão
Na
verdade, é mesmo uma doença! Quando alguém sofre um desgosto muito grande, como
o fim de um relacionamento, divórcio ou a morte de uma pessoa amada, pode ficar
com Síndrome do Coração Partido, que chega mesmo a ser uma dor física na zona
do coração. Embora esta doença, conhecida medicamente como cardiomiopatia
Takotsubo, não tenha efeitos físicos na realidade, a experiência de desgosto de
amor faz com que o cérebro liberte substâncias que enfraquecem o coração!
O
amor é mesmo um sentimento surpreendente!
Via: Pensador