Alerta
colocado na porta de um espaço terapêutico:
(Faz
todo o sentido e vale a pena refletir)
“O resfriado escorre quando o
corpo não chora.
A dor de garganta entope quando
não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas
não conseguem sair.
O diabetes invade quando a
solidão dói.
O corpo engorda quando a
insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as
dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido
da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo
fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas
ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho
escraviza
O coração enfarta quando chega a
ingratidão.
A pressão sobe quando o medo
aprisiona.
As neuroses paralisam quando a ‘criança
interna’ tiraniza.
A febre esquenta quando as
defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho
não se dobra.
O câncer mata quando não se
perdoa e/ou cansa de viver.”
E
as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A
enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O
caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos,
existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e
ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente
motor chamado Amor, um bom seguro chamado FÉ, abundante combustível chamado
Paciência.
Mas
principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS, ou como O queiram chamar.
Preste
atenção!
O
plantio é livre, a colheita, obrigatória... Preste atenção no que você está
plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!
Que
você se cuide, porque sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!